De manhã ao chegar à escola, escolhemos com quem queríamos ir e enfiámos-nos logo no autocarro que já nos esperava. Durante a viagem uns ouviam musica, outros conversavam, outros riam, foi uma diversão. Parámos na estação de serviço de Alcácer do Sal, onde ficamos cerca de vinte minutos, lanchamos e fomos a casa de banho. De seguida, voltamos para o autocarro e fizemos-nos de novo à estrada.
Depois de uma longa viagem finalmente chegámos a Belém. Alguns foram visitar o Padrão dos Descobrimentos, onde se encontravam algumas figuras como Infante D. Henrique, Luiz Vaz de Camões e muitos mais. Também fomos ver uma óptima vista do cimo da mesma De seguida saímos do Padrão dos Descobrimentos e seguimos em direcção ao Mosteiro dos Jerónimos.
Passamos o Jardim de Belém e chegamos ao Mc Donald's onde a maior parte de nós comemos; também houve que levasse comida de casa. À entrada ficamos imenso tempo á espera pois havia outras escolas também a almoçar. E passado um tempo lá fomos atendidos, quando fomos comer as mesas estavam muito ocupadas, e só havia na esplanada.
Acabados de almoçar fomos em direcção ao mosteiro pois já não faltava muito para o teatro. Chegou a hora do teatro, ainda esperamos um tempo de pé o que foi um pouco desconfortável, depois um senhor mascarado veio nos buscar e guiou-nos pelo mosteiro até ao pátio onde foi realizado o teatro. O senhor explicou que parte dos teatros eram representados ali para a corte. Por fim chegou a hora de irmos embora, à saída do mosteiro foram todos à casa de banho, como não tinha chovido o dia todo teve de cair uma carga de água. Esperamos um pouco e lá apareceu o autocarro. E voltámos nós de regresso à escola, mais uma vez fizemos uma paragem e depois seguimos viagem o autocarro foi nos deixando cada um nos sítios pois por acaso estava no caminho. Acabou por ser uma Visita de Estudo bem divertida.
Tuesday, May 6, 2014
Narrativa poética
1 -
Olhei para o céu
Olhei para as flores
Que deitavam maus odores
2 -
Foi um dia cansativo
Decidi ir ao jardim
O que é enjoativo
É que comecei a gritar Pózinhos de "perelim pim pim"
Com olhos da cor do mar
Parecia uma peruquinha
Capaz de levar o ar
E a vontade de sonhar
4 -
Os bebés tinham acabado
De felizes nascer
Mas eu sabia
Que nunca mais
Os ia ver
Uma castanha de linda cor
E um branco
Todos com um bom odor
À espera de receber
Muitos e bons miminhos.
5-
Disse para a cadela eu ter respeito
Levou esta situação muito a peito
Este triste acontecimento
Ele ficou chateado
E puxou-me para dentro
Ficou a garriar
Ele nem tinha tempo
Mas tinha-me que chatear.
6 -
Fiquei de castigo
E com comichão no umbigo
Fiquei triste com o que aconteceu
E comecei a comer trigo
Fui a comer de emediato
Aborrecida com o meu pai chato
Mas no fim fui comer um pato
Olhei para o céu
Olhei para as flores
Que deitavam maus odores
2 -
Foi um dia cansativo
Decidi ir ao jardim
O que é enjoativo
É que comecei a gritar Pózinhos de "perelim pim pim"
Com olhos da cor do mar
Parecia uma peruquinha
Capaz de levar o ar
E a vontade de sonhar
4 -
Os bebés tinham acabado
De felizes nascer
Mas eu sabia
Que nunca mais
Os ia ver
Uma castanha de linda cor
E um branco
Todos com um bom odor
À espera de receber
Muitos e bons miminhos.
5-
Disse para a cadela eu ter respeito
Levou esta situação muito a peito
Este triste acontecimento
Ele ficou chateado
E puxou-me para dentro
Ficou a garriar
Ele nem tinha tempo
Mas tinha-me que chatear.
6 -
Fiquei de castigo
E com comichão no umbigo
Fiquei triste com o que aconteceu
E comecei a comer trigo
Fui a comer de emediato
Aborrecida com o meu pai chato
Mas no fim fui comer um pato
Wednesday, April 23, 2014
Autopsicografia - Poema
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Fernando Pessoa
Escolhi este poema pelo facto de falar em quem o escreve e na maneira com que o escreve.
O poema fala no facto de o poeta escrever o que sente no momento.
Ao ler este poema transmite nos o sentimento do poeta. Quem lê o poema acaba por senti-lo no coração.
Como fala no poema, a poesia é um comboio de sentimentos. Ou seja o poeta escreve o que sente, o poema transmite nos o que o poeta sente e por fim nós sentimos o que lemos.
Poesia é mesmo assim, é sentir o que os outros sentem.
Foi por essa mesma razão que escolhi este poema.
Escolhi este poema pelo facto de falar em quem o escreve e na maneira com que o escreve.
O poema fala no facto de o poeta escrever o que sente no momento.
Ao ler este poema transmite nos o sentimento do poeta. Quem lê o poema acaba por senti-lo no coração.
Como fala no poema, a poesia é um comboio de sentimentos. Ou seja o poeta escreve o que sente, o poema transmite nos o que o poeta sente e por fim nós sentimos o que lemos.
Poesia é mesmo assim, é sentir o que os outros sentem.
Foi por essa mesma razão que escolhi este poema.
Wednesday, March 26, 2014
Gato apaixonado
Eu amo o meu gato branco
com olhos azuis e ar apaixonado.
Eu amo tudo amanhã
e ao mesmo tempo nada .
Será que sou ingrata ao amar de mais?
Eu amo com ternura hoje
eu amo o interior
eu amo aquilo de ontem
eu amo com amor.
O amor é fogo
vindo da alma
tudo isto
me vem e me acalma.
Wednesday, March 19, 2014
Amor e perdão
A doçura vem
do mel
O perfume vem
da flor
O milagre vem
do céu
E o perdão
vem do amor.
Assim
continuei
E o sol no ar
a brilhar
No mar a
reflectir
E a
felicidade nos meus olhos a espalhar.
A Paz
interior vinda de Deus
O vento e o
mar
Numa tarde de
Domingo
Fez-me sonhar.
Wednesday, March 12, 2014
Dragonite
Dragonite, a
deusa dos dragões. Um dia expulsaram ela e o Vulcano do céus por serem tão
feios.
Porém não
sabiam que eles tinham poder para derrotar o Olimpo. Um dia Dragonite descobriu
que Júpiter estava a planear uma reunião. Dragonite e Vulcano foram até a
galáxia. Juntaram os seus dragões e Vulcano fez os seus raios. Cada um dos
dragões tinha um raio. Juntaram-se todos e destruíram Olimpo. Mais tarde
formaram um novo reino chamado Dragonland. Todos os seres naturais podiam lá
viver, incluindo dragões. Todos os dias um dragão nascia e havia sempre festa.
Havia dragões de várias cores e tamanhos , mas havia um dourado que era o filho
de Dragonite. No fim Dragonite teve de sacrificar a sua vida pelo seu filho.
Para que ele pudesse viver sem problemas.O seu filho tornou-se também um Deus.
Mais forte que todos os outros e assim foi-se criando uma família de dragões.
Uma viagem ao Brasil
Na semana passada completei os meus dezasseis anos, fiz uma
festa espectacular. Qual o meu espanto quando ao abrir o presente da minha avó
tinha lá um bilhete para o Brasil. Fiquei super contente e ao mesmo tempo emocionada,
era mesmo aquilo que eu desejava. No dia seguinte acordei bem cedo, tomei um
duche, tomei o pequeno-almoço e fui a correr para as compras. Comprei bastante
roupa, queria ir toda gira para o Brasil. Cheguei a casa fui a correr para o
quarto para fazer as malas, tinha quatro malas para levar. Nessa noite mal
dormi a pensar que no dia a seguir às dez e meia estaria num avião de ida para
o Brasil.
E assim foi, no dia seguinte mal acordei fui tomar um duche
e comer qualquer coisinha. Ao chegar ao aeroporto reparei que a viagem estava
atrasada. Mas em poucos minutos lá estava eu dentro do avião. Mal cheguei ao
Brasil, fui visitar tudo, incluindo São Paulo. Achei os Brasileiros muito
jeitosos. E assim foi uma viagem bastante boa. Quero voltar a repetir.
Júpiter
Lá estava eu no meu trono de nuvem, quando apareceu Vulcano deus do fogo e Neptuno deus do mar.
Pensei logo “que má combinação”, perguntei o que se passava e parecia que a hidra tinha fugido da prisão.
Decidi chamar Baco porque somos os mais fortes do Olimpo agarrei no meu raio e metemo-nos a caminho na nossa nuvem.
Parece que hidra estava tentando soltar o Minotauro, parecia que iam fazer uma revolução contra os céus.
Decidi convocar todos os deuses para matar hidra, bastava só eu mas estava mais preocupada de como lidar com o Minotauro. Agarrei no meu raio e matei-o com um golpe no coração e guardei-o na caixa sagrada para que ninguém o invocar.
Como ninguém conseguia matar hidra pedimos ao golem de gelo para a congelar, como estava com sono chamei a minha nuvem e adormeci.
E foi assim que terminou um dos meus muitos dias como Júpiter o deus maior forte.
Como ninguém conseguia matar hidra pedimos ao golem de gelo para a congelar, como estava com sono chamei a minha nuvem e adormeci.
E foi assim que terminou um dos meus muitos dias como Júpiter o deus maior forte.
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