Conversa entre três amigos

Dois amigos ao passearem pelo parque encontram-se com outra amiga:

Cristina - Olá Daniela. Tudo bem? Já tinha saudades tuas. (ao mesmo tempo que a cumprimenta)

Cristóvão - Olá Tótó. Estás para ai a fazer o que?

Daniela - Olá meninos, estou bastante bem mas um pouco aborrecida. Estou para aqui a ler um livro.

Cristina - Muito gostas tu ler amm? (risos)

Daniela - É verdade sou louca por livros.

Cristóvão - Já vi que tenho de te oferecer um livrinho.

Daniela - Haha tens mesmo, se não o fizeres ficarei chateada é que estou quase a fazer anos.

Cristóvão - Vais me fazer gastar dinheiro. (ar de brincalhão)

Cristina - Ai que lamechas que vocês estão.

Daniela - Lamechas? Nada disso estamos apenas a opinar sobre o meu aniversário. (ar de convencida)

Cristina - Pois, pois, logo vi, o que tu queres é prendinhas.

Daniela - Nem mais eu adoro prendinhas. (risos)

Cristóvão - Olhem lá vamos mas é sair esta noite, que acham?

Daniela - Iupiii! A mim parece-me bastante bem, estou mesmo a precisar de sair.

Cristina - Vamos sim, apetece-me abanar o capacete. (risos)

Daniela - És sempre a mesma coisa.

Cristóvão - Quem paga são vocês, eu já fiz a minha parte ao convidar. (risos)

Daniela - Muito esperto mas vá desta vez quem paga sou eu.

Cristina - Então pronto, fica combinado. Hoje ás nove em minha casa para seguirmos todos juntos. Olha lá Daniela o Hugo vai?

Daniela - O que é que te parece? É claro que vai. (envergonhada)

Cristina - Não digas mais nada. (risos)

Cristóvão - Vá vá, vamos que eu tenho mais que fazer.

Daniela - Este rapaz anda sempre apressado, shiiii até parece que tens mais que fazer.

Cristina - É que é mesmo, isto é falta da namorada.

Cristóvão - Vá calem-se mas é! Bora Cristina.

Cristina - Posha! Vá Dany até logo, não te esqueças de ir toda chique.

Daniela - Até logo meninos.

Violência na escola

Hoje resolvi falar sobre a Violência na escola. Hoje em dia só se ouve falar em agressões e violência. A violência é mais frequente nas escolas de maior dimensão, mas mesmo assim existe também nas de menor dimensão. Começa com uma simples palavra e vai até á agressão física. O agressor por vezes sente necessidade de o fazer, ou porque anda de mal com a vida ou porque se vicia em faze-lo. A vitima por medo não faz qualquer queixa, e continua a deixar que a situação aconteça. A vitima começa a ter medo de frequentar os mesmos locais dos agressores, começa a afastar-se das pessoas que mais gosta.

Se eu mandasse o que mudava no mundo

Estava na praia e comecei a pensar como era bom se eu mandasse em todo o mundo.

Era uma maravilha, podia mudar e fazer tudo o que me apetecesse.

 Primeiro mandava fazer montes de casas na minha querida terra, piscinas municipais, centro comercial e isso tudo e mais alguma coisa. Teria que conseguir aumentar a linda terra de Bicos. Visto que tem poucos habitantes e não é muito conhecida, a partir desse dia iria ser conhecida por todo o mundo. Aumentaria o número de hospitais e ajudas a pessoas necessitadas. Faria o grande Sporting ser o clube mais falado no mundo. Mudaria a vida das pessoas, deixando assim de existir pobreza. Mandava construir a maior casa do mundo onde poderiam dormir os sem-abrigo. Mudaria o mundo para muito melhor, visto que o mundo se encontra totalmente destruído pela pobreza, fome, doença. Visto que o governo só nos sabe roubar e nada mais. Estão a destruir completamente o mundo e a população não faz nada, deixando-se estar de braços trocados.

Passei o fim de semana numa gruta

Sexta-feira depois das aulas pensei em ir até Lisboa ter com uns amigos. Fui a casa, deixei a mochila no meio da sala, fui a correr para o meu quarto fazer uma grande mala de viagens e por fim fui tomar um grande duche. Liguei ao meu pai para me ir levar e ele logo refilou:

- Daniela, até parece que Lisboa é logo ali, estás maluca vais-me fazer ir tão longe?

- Oh pai, por favor, tenho tantas saudades deles.

- Pronto está bem, o pai vai-te lá levar.

Fiquei tão contente, mas eis que pelo caminho algo aconteceu e quando dei por mim estava numa gruta. A gruta era mesmo bonita, tinha luzes de todas as cores e existiam gnomos bem pequeninos, era como se até eu me tivesse tornado do tamanho deles. Então passei lá o fim de semana. Até parecia um sonho.

- Daniela, oh filha, acorda pá, acorda.

Pronto já estão a ver o fim da história, eu estava mesmo a sonhar, com muita pena minha.

Amanhã vou à pesca

Hoje acordei, tomei banho, tomei o pequeno-almoço e fui logo para a sala ver TV. Não estava mais ninguém em casa e aquilo estava a ser uma seca. Não passava nada na TV que me interessasse. Foi então que começou a passar um documentário sobre animais. Resolvi ligar à Cristina. Depois de muito falar combinámos ir à pesca no dia a seguir. Estávamos com um problema nem eu nem ela tínhamos minhocas.  Fui aos meus contactos e liguei para a Cláudia nos arranjar minhocas, ela como não tinha coragem tal como nós, pediu ao irmão que as apanhasse. A Cláudia quis ir connosco e assim ficou combinado, que estaríamos às nove em ponto na minha casa. Eu fiquei toda contente e pensei para mim: “Yes, amanhã vou à pesca”.

No dia seguinte como combinado lá estávamos nós prontas para ir à pesca e lá fomos a caminho da Barragem de Campilhas. Passámos lá a tarde e voltámos desiludidas pois só apanhámos três burrinhos. E pronto assim foi o nosso dia, nunca mais vamos à pesca, somos umas desgraças.